Aviso prévio: sou louco por pavlovas. Está no meu top dos tops quando se fala em sobremesas. Aquele interior leve e fofo como uma nuvem envolto num merengue crocante exterior… Cada pedacinho derrete-se completamente na boca. Só de descrever, começo já a salivar.
Há quem defenda que a origem desta receita é australiana, outros dizem que é neozelandesa. Seja qual for, todos concordamos numa coisa: é incrível e de tirar o fôlego.
A pavlova é um daqueles doces maravilhosos que podem ser vestidos de mil maneiras que vai sempre impressionar na hora de servir. Apesar de parecer complicado, não tem nada que enganar. Obviamente existem alguns pequenos segredos que ajudam no sucesso: a humidade é seu o pior inimigo e devem ser assadas a uma temperatura muito baixa. Da minha experiência, prefiro sempre fazer de véspera e deixá-la dentro do forno durante a noite para que possa arrefecer lentamente.
Desta vez optei para fazer pavlovas em formato mini e acrescentar na cobertura o delicioso curd de clementina que preparei no outro dia. Numa palavra? Fenomenal.