São um autêntico símbolo nacional e, portanto, era óbvio que tinham que marcar presença por aqui. Com ou sem canela, comidos à dentada ou com colher, tenho a certeza que ninguém resiste a uns pastéis de nata. Quero acreditar que são o doce conventual mais típico de Portugal e, por isso, dispensam apresentações.
As suas origens estão ainda envoltas em dúvidas. Há quem diga que tudo começou no Mosteiro dos Jerónimos, contudo registos históricos referem o Convento de Arouca e outros o Convento de Santa Clara de Évora.
O que é certo é que a fama dos pastéis de nata é centenária, tanto que, hoje em dia, se encontram em todas as pastelarias espalhadas por esse país fora. E não só. Onde há uma comunidade portuguesa, por mais remoto e longínquo que seja, lá estão eles.
Massa folhada delicada e crocante, recheio cremoso à base de gemas leite e açúcar, aromatizado com limão e canela. O pastel de nata é uma verdadeira tentação para os mais gulosos, seja para o saborearmos com um café ou para o apreciarmos como uma sobremesa após uma refeição.
Aqui fica a receita para quem se quiser aventurar na cozinha.
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